Como a gente se esquece?
Autoria: Carolina de Cássia
Minutagem: 20min
O trabalho na fabricação de charutos, de cerâmica e a cultura do samba de roda atravessam a vida de mulheres do Recôncavo baiano. A memória das mais velhas revela uma ancestralidade que fortalece a identidade de origem afro-indígena e suas formas de resistência. O trabalho das mulheres na produção de charutos no recôncavo baiano é uma preciosidade cultural e de sobrevivência que atravessa séculos e segue presente no mundo contemporâneo, apesar de reduzido como a maioria das profissões artesanais.